Feiras e entrega de cestas sofrem alteração durante férias escolares

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Fica suspensa as entregas de cestas no Mercado da 74 a partir de 20/12 (a última), e durante todo o mês de janeiro. A feira livre continua normalmente! Os consumidores de cestas interessados em adquirí-las no período devem entrar em contato: adao_go@hotmail.com para serem atendidos.

Na Pecuária, a entrega de cestas não sofrerá interrupção.

Na Adufg, tanto a entrega de cestas quanto a feira livre serão interrompidas no período de 16.12 (último dia) até retorno das aulas na UFG.

Produtor da ADAO-GO tem projeto aprovado pela UFG

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

O PROINE/UFG - Programa de Incubação de Empresas da Universidade Federal de Goiás - pré aprovou no último mês o projeto "SKANDA Desidratados", proposto pelo associado Sérgio Takeshi Kanda. Com a colaboração da permacultora Sílvia Rocha, o agricultor desenvolveu um novo método, mais saudável e eficiente, para desidratação de produtos orgânicos. O novo método de Takeshi aumenta a durabilidade dos alimentos, e também aproveita plantas que seriam descartadas em seus estados in natura. O agricultor foi bem sucedido em sua pesquisa por desenvolver novos equipamentos e processos aos antigos meios de desidratação, como a aeração ou a compressão. Takeshi se interessou pelo tema ao observar experiências semelhantes praticadas no Japão, país que tem tradição em desidratação de alimentos. (Nathalie Iovino)

Os efeitos da radiação não-ionizante I

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Todos os corpos emitem radiação, bastando para isso estarem a determinada temperatura. A radiação não-ionizante é aquela que tem freqüência igual ou menor que a da luz solar e, apesar de ser incapaz de alterar o átomo, pode causar problemas de saúde. Esse tipo de radiação está presente nos raios X, celulares e freqüências de rádio, além da própria radiação emitida pela rede de distribuição de energia de 60 Hz. Está demonstrado, por exemplo, que as microondas podem causar, além de queimaduras, danos ao sistema reprodutor.


A tolerância dos seres humanos aos raios X é de, no máximo, 0,1 röntgen por dia, considerando toda a superfície corpórea. A exposição demorada aos raios X pode causar vermelhidão da pele, ulcerações e empolamento. Em casos mais sérios, pode causar lesões cancerígenas, morte das células e leucemia. Já a telefonia celular, talvez o mais importante emissor de radiação não-ionizante em nossos dias, faz uso de ondas eletromagnéticas. A faixa eletromagnética utilizada pelo celular é bem próxima da faixa das microondas, aquelas utilizadas para cozinhar alimentos, e é justamente aí que mora o perigo.


É óbvio que a potência utilizada pelas microondas é bem menor num celular do que num forno, caso contrário nosso cérebro seria cozido enquanto falássemos ao telefone. No entanto, mesmo que a potência seja menor, é justamente esta proximidade entre o aparelho emissor de ondas eletromagnéticas e o nosso cérebro que preocupa muitos especialistas. Estudos recentes feitos na Itália comprovaram que a temperatura do cérebro aumenta quando o celular é utilizado por mais de 6 minutos.


Portanto, não é recomendável utilizar o celular dentro de automóveis, já que as ondas utilizadas pelo aparelho celular batem na lataria e voltam para o usuário do telefone. Outro cuidado importante a se tomar é: na hora de comprar um novo modelo, preferir os que têm blindagem interna de metal, o que evita que a radio-freqüência venha toda para o usuário. Também é necessário desligar os celulares em hospitais, já que as ondas provenientes do aparelho podem afetar os dispositivos eletrônicos responsáveis por manter a vida dos pacientes. (Tiago Meirelles)

Os efeitos da radiação não-ionizante II

Outro problema muito comum envolvendo a telefonia celular é a questão das ERB’s, estações rádio-base, responsáveis pela comunicação celular hodierna. As ERB’s nada mais são do que as famosas torres de celular, quase onipresentes hoje em dia em qualquer país minimamente industrializado. No Brasil, que há mais ou menos um ano comemorou os 100 milhões de celulares em território nacional (para uma população de 190 milhões), as ERB’s são, de fato, onipresentes. As capitais dos estados e cidades mais populosas contam com dezenas dessas torres espalhadas por toda a cidade. È exatamente aí que mora o perigo.

Na edição da revista “The Ecologist Brasil”, de janeiro de 2003, foram publicados nada menos do que 10 artigos e uma nota, todos eles sobre a questão dos perigos dos celulares e torres de celular. Em um artigo denominado “Stress de alta freqüência”, Carlos Requejo, o arquiteto de interiores especialista em geobiologia e qualidade do habitat diz, entre outras coisas, que "a praga do século XXI poderia ser a ‘poluição branca’, a contaminação invisível causada pelos campos eletromagnéticos, o crescente ‘electrosmog’". Exagero ou não, mais à frente ele cita os efeitos neurofisiológicos a curto e a longo prazo, derivados do contato com celulares e torres celulares.

O profissional começa elencando os efeitos a curto prazo: incremento do stress, alteração das ondas cerebrais, perda de memória, insônia, zumbidos dos ouvidos, enjôos, palpitações e alterações do ritmo cardíaco, hipertensão, “além de uma série de indisposições que a medicina qualifica de ‘desequilíbrios neurovegetativos’ “. Já a longo prazo, segundo o autor, os cientistas encontraram danos na membrana celular, efeitos sobre o sistema imunológico, alteração do DNA e aumento de tumores em cobais. Para Requejo, os aparelhos e torres celulares também foram relacionados (a partir de 0,1 uW/cm² de potência de radiação) à câncer de pele, tumores cerebrais e Alzheimer.

Saindo de uma questão possivelmente horrorosa para outra realmente, verdadeiramente e comprovadamente horrorosa, tem-se no último artigo, uma abordagem da questão do mineral “COLTAN”, presente nos celulares. Apesar de não falar diretamente sobre a radiação não-ionizante, o texto discute como a fabricação de celulares estaria financiando indiretamente uma guerra civil na República Democrática do Congo. Esta carta de leitor foi impressa na edição de novembro de 2001 da “The Ecologist” original, e republicada na versão brasileira de janeiro de 2003, portanto obviamente esta questão se refere àquela época. A questão toda é que, devido ao fato dos celulares necessitarem do tal metal “COLTAN”, e este metal ser achado nos parques nacionais protegidos do Congo, os grupos rebeldes do Congo estariam explorando o “COLTAN” a fim de financiar as suas atividades criminosas.

Só para se ter uma idéia, naquela época já eram 2,5 milhões de pessoas assassinadas, 2 milhões tiveram que deixar suas casas e mais de 16 milhões passavam fome devido ao conflito. Para as Nações Unidas, conforme diz a carta enviada por Philip Booth à revista, são as companhias de comércio de minerais a “locomotiva do conflito”. Devido à horripilante ligação entre o “COLTAN” e a guerra os fornecedores estavam na época tentando parar as aquisições de metal provenientes do Congo, mas o leitor advertia que isso era uma tentativa fadada ao insucesso, “tendo em vista ser quase impossível identificar a fonte original do metal”. (Tiago Meirelles)

Crème brûlée de milho com erva doce

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Ingredientes:
100 g de água
100 g de milho fresco
01 colher de chá de erva doce
100 g de creme de leite
04 gemas
40 g de açúcar
Açúcar cristal para queimar

Modo de preparo:Bater no liquidificador o milho com a água e passar por uma peneira fina. Acrescentar o creme de leite e a erva doce. Ferver. Num bowl, misturar as gemas com o açúcar e jogar a mistura de milho sobre as gemas. Peneirar. Levar ao forno a 90° C por 15 minutos. Resfriar e, no momento de servir, despejar uma camada fina de açúcar cristal sobre o creme. Servir. (Revista Orgânica, n° 4, dez/jan 2008.)

"A ADAO-GO PRECISA FOCAR NA ASSISTÊNCIA TÉCNICA"

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

A chapa “Integração” venceu, com louvor, as eleições realizadas para a diretoria da Associação para o Desenvolvimento da Agricultura Orgânica em Goiás (ADAO-GO), no último dia 08 de novembro, no Mercado Municipal da Rua 74. A comissão eleitoral orientou a todos que a votação fosse feita apenas por aclamação, visto que havia poucos presentes e uma única chapa inscrita. Sem nenhum voto contra e oito a favor, os novos membros foram empossados na semana seguinte, quando apresentaram o “Planejamento de atividades” para os próximos dois anos. Instantes após a votação, o presidente eleito, engenheiro agrônomo Adib Francisco Pereira, falou à assessoria de comunicação da ADAO-GO.

Vívian: Como a chapa “Integração” foi formada?

Adib: Ela nasceu da necessidade de fortalecer a produção. Vários produtores me procuraram, por eu ser um técnico especialista em agricultura biodinâmica, vendo a possibilidade da minha participação como presidente. Aí, começamos a procurar aquelas pessoas mais próximas, que estavam dispostas a trabalhar de uma forma mais efetiva, ética e responsável, e escolhemos esses nomes para a diretoria. O nome da chapa, no entanto, já indica que essa equipe não vai conduzir a ADAO-GO sozinha. Vamos buscar muitas parcerias, dentro da associação e com outros órgãos, como a Universidade Federal de Goiás (UFG), o governo estadual e demais grupos interessados nas questões ambientais.

Vívian: O senhor já foi presidente da ADAO-GO entre os anos de 2004 e 2006. O que te trouxe de volta à presidência?

Adib: Desde a época de estudante, quando fiz o curso de Agronomia aqui em Goiânia, sempre lutei por essa agricultura alternativa. Pelo aspecto econômico é até inviável, porque até hoje eu quase não ganhei dinheiro com a agricultura orgânica. Mas o que valorizo é a questão da consciência, saber que estou trabalhando com algo que vai beneficiar a sociedade. Eu nem queria participar, não dentro da diretoria, pois estou muito envolvido com a tentativa de fazer uma produção de orgânicos que seja modelo em Caturaí, mas voltei devido à procura das pessoas. Eu não poderia ser omisso agora.

Vívian: A nova diretoria assume em um momento em que a associação precisa resolver diversas pendências, principalmente com o cartório e o banco. Vai ser difícil começar com esses problemas?

Adib: Essas questões do cartório são simples, estão resolvidas. Nosso objetivo é aproveitar o que foi feito de bom na gestão anterior e valorizar aqueles pontos que ainda estão deficientes. A gestão passada focou muito na questão da divulgação, e trabalhou bem. Mas agora a gente vai se voltar um pouco para outras questões, como a sede. Se a gente tiver um local definitivo de comercialização, a associação vai expandir muito.

Vívian: Quais os maiores desafios para o próximo biênio?

Adib: Um dos principais desafios é trabalhar de forma mais voltada para o produtor, já que o consumidor já tem uma certa consciência da importância de ter uma alimentação saudável. O Sebrae e vários outros órgãos públicos já estão trabalhando na divulgação. A ADAO-GO precisa focar na assistência técnica, valorizar mais os membros do Conselho Técnico. Hoje em dia, falar que é orgânico é muito fácil, mas a gente tem que respeitar as leis brasileiras, inclusive a lei 10831, que entra em vigor no ano que vem e obriga os produtores a provar que aquilo que cultivam é realmente orgânico. Por isso, precisamos valorizar o Conselho Técnico, para que este organize visitas periódicas de consultoria e inspeção.

A busca pelas origens: Agricultores resgatam tradição das sementes crioullas

terça-feira, 11 de novembro de 2008

O número de pessoas que congelam parte de seus materiais genéticos, como óvulos, sêmen, embriões ou cordão umbilical, para que no futuro eles possam servir na cura de uma doença, aumenta a cada ano. O mesmo tem acontecido o material genético de animais e plantas utilizadas para fins científicos. O objetivo é formar um banco de dados de patrimônio genético. O material guardado nesse banco pode ser utilizado em caso de ameaças de extinção, ou salvar espécies por meio da reprodução em laboratórios.

O habito de guardar aquilo que origina a vida é bem mais antigo do que imaginamos. Desde o começo da humanidade, agricultores têm selecionado e conservado as melhores sementes de cada plantio, dando origem a uma grande diversidade de cultivos e variedades utilizadas na produção agrícola. Esse processo gerou a manutenção da biodiversidade, mantendo vari edades adaptadas a diferentesáreas por gerações.

Infelizmente, hoje em dia, grande parte dessa biodiversidade está se perdendo, pois as sementes se tornaram uma simples mercadoria nas mãos das grandes empresas multinacionais, que transformam tudo em negócios. Elas manipulam geneticamente as sementes, com o argumento de assegurar maior qualidade na semente, aumentar a produtividade e aresistência às pragas. Porém, essa manipulação pode causar problemas. Empresas detentoras de tecnologias, como a "Monsanto", modificam as sementes de tal forma que suas vidas úteis tornam-se extremamente curtas. Outro problema é a dependência que essas sementes possuem dos complementos destas empresas, como adubos, insumos químicos, máquinas e agrotóxicos.

Para evitar e combater essa dependência, movimentos sociais como a Via Campesina, Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) e grupos de agricultores, principalmente do interior, estão revivendo as feiras de troca de sementes crioullas (como são chamadas as sementes sem modificação gênica). As sementes crioulas são apenas uma nomenclatura, pois não são apenas sementes, mas raízes e tubérculos também entram nessa classificação. Em parceria com a Via Campesina, o MST resolveu montar um banco com sementes crioullas, incentivando novos produtores a plantarem essas sementes, assegurando também a soberania alimentar do seu povo, utilizando a semente que melhor se adaptaàquele local. (Vitor Santana)

O trabalho não pára

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

A Associação para o Desenvolvimento da Agricultura Orgânica em Goiás (ADAO-GO) está vivendo o processo de escolha da sua nova diretoria, que vai gerir a entidade nos próximos dois anos. O empenho de cada associado, assim como seu envolvimento, não só no processo eleitoral mas no dia-a-dia da entidade, é de extrema importância para o crescimento e consolidação do trabalho realizado pela associação até agora.

De outubro de 2006, quando assumimos a direção da ADAO-GO, até hoje, podemos visualizar saldos extremamente positivos: adequamos o nosso estatuto ao novo código civil; criamos comissões para realização do Planejamento Estratégico elaborado pelos associados para os próximos anos; realizamos duas edições da Semana de Alimentos Orgânicos e do Seminário de Agricultura Orgânica (2007 e 2008), trazendo para Goiás referências no universo da agricultura orgânica e sustentável como Clara Brandão, Andreas Attila de Wolinsk Miklos, Massae Watanabe e Ana Maria Primavesi, entre outros; reunimos, pela primeira vez, pesquisas acadêmicas locais no I Seminário de Pesquisas Acadêmicas sobre Alimentos Orgânicos em Goiás.

Também inauguramos, em 11 de agosto de 2007, a feira semanal agroecológica do Mercado Municipal da Rua 74; implementamos uma assessoria de comunicação ativa, que publica mensalmente o Boletim Informativo; criamos espaços na Internet (lista de discussão, blog, etc) para comunicação entre os associados e interessados; criamos peças publicitárias dando visibilidade às atividades da associação; realizamos palestras e eventos educativos, além de participarmos de eventos locais, nacionais e internacionais, ampliando nosso conhecimento e promovendo intercâmbio com outras entidades e parceiros; consolidamos a parceria com a Cadeia Produtiva de Orgânicos (CPOrg-GO), UFG, Fórum Goiano de Economia Solidária, Sebrae, entre outros.

Para o próximo biênio, muitos desafios esperam a associação. É preciso aumentar o suporte oferecido pelo conselho técnico aos produtores, melhorar o sistema de consumo de cestas orgânicas semanais; consolidar as feiras já existentes, continuar buscando uma sede própria, entre outros desafios já descritos no Planejamento Estratégico que os associados elaboraram no ano passado. Além disso, a ADAO-GO precisa valorizar as parcerias realizadas ao longo de sua existência, seja com entidades públicas ou privadas. Para alcançar tais objetivos, é necessária uma gestão forte, inteligente e capaz de corresponder às expectativas de associados e consumidores. É isso o que deseja a atual diretoria da ADAO-GO. (Lisbeth Oliveira)

"Só sabemos com exatidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"
Johann Wolfgang von Goethe (1749 – 1832)

Propostas da Chapa Integração

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

A chapa "Integração", apresenta suas propostas para o próximo biênio, durante o comando Associação para o Desenvolvimento da Agricultura Orgânica em Goiás (ADAO-GO):

* Implementar a Sede da ADAO;
* Ampliar o número de propriedades certificadas, apoiando novos produtores na transição;
* Promover o aumento de consumidores;
* Divulgar as atividades da ADAO utilizando os meios de comunicação local e nacional;
* Trabalhar a Educação Ambiental como instrumento de sensibilização para Agricultura Orgânica;
* Elaborar projetos de pesquisa e desenvolvimento para captação de recursos financeiros e materiais;
* Melhorar a credibilidade e a organização social da certificação participativa e da Economia Solidária;
* Realizar eventos de capacitação, dias de campo, seminários e oficinas gastronômicas para promover a Agricultura Orgânica
* Estabelecer parcerias com instituições afins para o fortalecimento da Agricultura Orgânica em Goiás;
* Fortalecer a comercialização, organizando a relação entre oferta e demanda, de produtos orgânicos da ADAO.

Lembre-se! A eleição vai ocorrer no próximo sábado, dia 08 de novembro, no Mercado Municipal da rua 74, no centro de Goiânia.

Eleições ADAO-GO: conheça os candidatos!

A Associação para o Desenvolvimento da Agricultura Orgânica em Goiás (ADAO-GO) vai escolher sua nova direitoria no próximo sábado, dia 08 de novembro. Para tanto, é fundamental a participação de todos os associados, por meio do exercício consciente do voto. Confira quem são os integrantes da chapa "Integração", única a disputar o pleito 2008/2010:

PRESIDENTE: Adib Francisco Pereira
VICE-PRESIDENTE: Pietro Camilo Quadri
1ª SECRETÁRIA: Aparecida Maria da Silva
2ª SECRETÁRIO: Evandro José Costa
1° TESOUREIRO: Giselda Gonçalves de Abreu
2° TESOUREIRO: Wesson Francisco de Paiva
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO: Márcia Thaís de Melo Carvalho
CONSELHO FISCAL: Janete Martins de Sá
Paulo Marçal Fernandes
Suplente: Neri Tadeu Ferlin

A eleição vai ocorrer no Mercado Municipal da Rua 74, número 329, no Centro de Goiânia. Participe!